quarta-feira, 18 de maio de 2011

Pensamentos numa folha de papel em branco








Suspiros no ar, fantasias enlouquecidas a escapar
O peso da lágrima caída no rosto de uma história esquecida, quase morrida, matada antes mesmo de existir. Saudades sempre ficam, até do que já morreu, do que não aconteceu.
Ai de mim chorar agora por esse corpo que não é mais meu. E será que um dia foi?
O corpo, a nossa matéria não pertence nem a nós mesmos, por que então querer preservar e nos apropriar do que não é nosso?
Isso é roubo, de certa forma.
Ser livre é viajar no encanto dos sorrisos, das belezas mais belas...
É viajar na pureza do olhar, do tocar, isso é realmente encantar.
É abstrair todo mau do mundo, todo vômito e fedor que possa existir, mentalizando que o paraíso mais belo pode existir. E ele existe sim, dentro de cada um de nós.
Basta deixá-lo nascer ou quem sabe renascer. 

domingo, 1 de maio de 2011

DIAS



Quando o amanhecer renascer, encontrarei teu corpo junto ao meu porque depois das crises, sempre vêm a calmaria, a certeza que um dia o que eu não entendia se fazia a luz do dia. Só gotas de alegria...

Rebecca Soares Espínola.