Intensamente eu.
Intensamente bela.
Intensamente a cela, morada de muitas delas...
O que sou?
Humana.
O que penso?
No dela. A humanidade daquela que ainda não nasci, morada de um chafariz.
Morte à ela!
Sangrando e gemendo de dores, traz perfumes e mais odores.
Lágrimas.
Sem cores.
Atormento.
No mundo na tentativa de alcançar uma visão mais profunda.
Saudade daquela criança que só sabia o que era dança, acompanhava todos os ritmos da vida e a mamãe ainda aplaudia. Feliz.
Hoje, o dia é diferente!
Eu transformo o mundo quando me faço gente.
Não sou doente.
Mas estou doente por não ser o que o Pai da vida me pede pra ser.
Uma Salvador.
Daqui.
Que maravilha. Belíssimas palavras.
ResponderExcluirBela expressão do pensamento. Parabéns pelas palavras sensatas. Fiquei surpresa ao encontrar este blog e me encontrar nas tuas palavras. E, como dizem os Masaï, "a sabedoria está no olho que viaja". Se puder, dá uma passada no meu: graveseagudos.blogsome.com
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