terça-feira, 25 de agosto de 2009



O  dia em que Van Gogh chorou.
Você já teve a impressão de conversar com sua mãe e ela achar que não lhe escuta?
Pois eu já. E descobri que o fato desse fato de ausculta é apenas um lapso de sossego necessário do corpo; Que busca sua caverna interior de suas lembranças e de seus achados e perdidos antigos, eu diria mesmo que ancestrais. Mas como fazer a população focar no clima e na doença psíquica que os seres que hibernam ressentem...
A sensação da dança em torno do seu próprio umbigo faz com que o transparecer pareça até uma palavra mal dita! Quem diria. Quem diria. Quem diria.
Eis a questão que me coloco no meu escritório hoje, a do umbigo e o bigo.
A Ode.
O saber das danças indígenas e indianas, em que o corpo mal sabe que sonha. Ancorado - acorrentado. Por palavras podres em vez de doces de mel, de deidades de mel...
mel riso
                   mel riso
                                          meu riso.
sorriso.
                                        Sozinho.
                      sorriso.  
Quando encontrei você, renasceu em mim aquele quadro em que o céu profundo trouxe o seio ao mundo amamentando o sol do escume. Ao lado teu, meu corpo se apaixona e devora o manto, das delícias humanas transfiguro meu olhar em teu sorriso.
mel riso.
                                         meu riso.
Estrela do mundo, contorno de um novo mundo que aliena o fundo e transborda o mundo.
Sociedade mediatista!
                                              Mediática, midiática.
                                                     Matemática.
Tão lindo teu sorriso...
Rebecca Soares Espínola 25/08/2009.

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