Mais uma vez triste,
Caminhando sozinha com minhas pedras,
Transformando sonhos em pseudo-realidades.
Por que chorar quando descobrimos a liberdade?
Que liberdade é essa que não seja a de AMAR?
AMAR sozinha, AMOR sozinho. Não alimenta minha alma, só alivia e acalma.
Onde estará a parte que me conecta com o descontinuo medo de viver?
Meus dedos pedem paz, pedem calma, já não conseguem descrever tua alma...
Aquelas imagens que me fazem pensar e ver você.
Olá Rebecca! Obrigado pelo seu comentário no meu blog. Ele alimenta a minha alma também.
ResponderExcluirBeijo.
Eu gosto muito do seu blog, tua poesia alimenta a nossa alma de criança. Eterna lembrança. Sonho meu.
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